sexta-feira, 29 de março de 2013


ISCRC VISCONDE DE MAUÁ 77 PARTICIPA DA
CEIA PASCAL  NO VALE DOS SINOS.


Com muita honra o Ilustre e Sublime Capítulo Rosa Cruz Visconde de Mauá 77, participou mais uma vez da tradicional Ceia Pascal, no vale dos Sinos. 

Este ano os trabalhos aconteceram no vale de São Leopoldo, a organização da Ceia ficou a cargo do  Cap.´. Cav.´. R.´.C.´. Redenção. 

O ISCRC Ruy Barbosa como sempre presente nos trabalhos. Os dois capítulos intercalam a organização da Ceia Pascal, ficando nos anos impar a organização a cargo do Capitulo Redenção e nos anos pares o Ruy Barbosa.


Nosso Aterzata Ir.´. Flávio André Teixeira, G° 33 estava acompanhado dos IIr.´. Evandro Lecey (Gd.´. Sec.´.) G° 33 e do Ilustre Ir.´. Eduardo Lecey (1º Gd.´. Vig.´. ) G° 22.


Também acompanhando a comitiva estava o Ilustre Ir.´. Irineu Alves dos Santos Filho, representando o CKF Republica Rio Grandense (Rito Brasileiro COMAB).


Realmente foi uma bela sessão com uma energia fantástica e após todos partiram em cortejo para o salão de ágape.


Destacamos a participação do Ilustre Ir.´. Mario Paaz como Gd.´. M.´. Cer.´. e do nosso Eminente Ir.´. Paulo Abreu. 

Mais uma vez nos sentimos horados em termos podido compartilhar o pão, vinho e o ósculo fraternal com todos os presentes.

FELIZ PASCOA!!!
São os votos do Ilustre e Sublime Capitulo Rosa Cruz 
Visconde de Mauá 77

quinta-feira, 28 de março de 2013


FELIZ PASCOA!

A páscoa ou pessach é mais do que uma data, a páscoa é uma festa tradicionalmente Cristã e Judaica no entanto sua mensagem de paz e  transformação é universal e mesmo representantes de outras culturas ou religiões respeitam essa data. 
Páscoa é renascimento, é passagem do velho para o novo é mudança e transformação. 
É se fazer de novo a partir da própria libertação . 
É deixar para trás aquilo que não nos serve mais e iniciar uma nova jornada iluminada pela luz.
Afinal qual é o significado da Páscoa?
É viver dia a dia acreditando que existe um poder maior presente em nossa vida e pronto para nos ajudar em todos os momentos.
BASTA TER FÉ E ELE APARECERÁ!



Mensagem enviada pelo Venerável Mestre Ir.´. Eduardo Lecey (ARLS Arca da Aliança 2489).
NOTICIAS DA ARLS IRAI SILVEIRA 4222  

Quarta-Feira 27.03.13 - o Ilustre Venerável Mestre Ir.´Manoel Laquito Barbisan Leães, declarou aberto os trabalhos da loja, tendo ao seu lado o ex-VM Ir.´. Julio César Silveira.

O Ir.´. Stives Silveira registrou a candidatura da sua chapa para concorrer ao cargo de VM da loja para a gestão 2013/2014.

Na ordem do dia foi realizada a entrega das CIM dos IIr.´. Aquiles e Gilberto, pelo VM Ir.´. Laquito. 

Nosso sempre prestativo Ir.´. Norberto Martins, relatou que no final de semana foi o vencedor da Copa Fusca, corrida ocorrida no Autódromo de Tarumã, seu pai Ir.´. Norberto Martins foi o responsável pela preparação dos motores. 

O ex Venerável Mestre Ir.´. Julio César Silveira acompanhado do Venerável Mestre da ARLS Arca da Aliança 2489 Ir.´. Eduardo Lecey procederam a entrega do diploma, ritual e medalha de Mestre Instalado do Ir.´. Manoel Laquito Babisan Leães.

No tempo de estudo o Ir.´. Stives Silveira (1º Vig.´. ) passou a instrução aos aprendizes em conjunto com os IIr.´. Tito Carvalho (2º Vig.´. ) e Ir.´. Eduardo Lecey.

O VM Ir.´. Laquito apresentou o plano de estudo e visitação da loja e do trabalho "Ser Maçom" 

No término da sessão os IIr.´. participaram do tradicional ágape elaborado pela cunhada Rosana que nesta noite fez Estrogonofe de Camarão, Saladas, Arroz.



terça-feira, 26 de março de 2013

VENERÁVEL  MESTRE LAQUITO, VISITA  
ARLS SEPÉ TIARAJU 1774


Na segunda-feira dia 25.03.13 o Venerável Mestre Manoel Laquito Barbisan Leães (ARLS Irai Silveira 4222), acompanhado dos IIr.´. Ernesto Lecey (ARLS Arca da Aliança 2489) e Evandro Lecey (ARLS Vila Setembrina 4041), visitaram a ARLS Sepé Tiaraju 1774.

O Venerável Mestre Il.´. Ir.´. César João Hoppe, com muita alegria convidou o Ilustre VM Laquito a sentar-se ao seu lado esquerdo assim como o Poderoso Ir.´. José Adalberto Silveira Soares (GM Adjunto do GOBRS) a sentar-se ao seu lado direito.


No uso da palavra o Pod.´. Ir.´. Lairton Ripoll (Grd.´. Sec.´. Int.´. e Rel.´. Pub.´. do GOBRS ) fez uma retrospectiva da vida maçônica do Ir.´. Laquito e falou de sua alegria em poder ver o Ir.´. como VM da loja Irai Silveira 4222. O Ir.´. Pedron falou da satisfação de ver dois grandes IIr.´. retornando a casa e que com muita alegria esta vendo o Ir.´. Laquito paramentado. O Pod.´. Ir.´. José Adalberto (GM Adj) exaltou as qualidades dos IIr.´. presentes na sessão e que a casa esta sempre de portas aberta. O Ilustre VM César Hoppe, agradeceu a presença dos IIr.´. e lembrou que a loja Sepé Tiaraju 1774  fica muito feliz em receber o Ir.´. Laquito  neste momento como VM da ARLS Irai Silveira 4222.

Fotografias créditos:
Ir.´. Lairto Ripoll
Ir.´. Evandro Lecey

PORQUE FOI REIMPLANTADO O RITO BRASILEIRO
Álvaro Palmeira

Grande Instrutor do Rito Brasileiro
Grão-Mestre Geral Honorário do Grande Oriente do Brasil




SUPERIOR CONSELHO DE CULTURA E ORIENTAÇÃO
Agosto de 1979 E.'. V.'.


OS SINAIS PREMUMITÓRIOS
DA RENOVAÇÃO MAÇONICA
NO BRASIL E NO MUNDO

 “Inspirada pelo ideal comum, cada Maçonaria nacional guarda na associação internacional sua soberania, seu caráter próprio e suas preferências em matéria de Ritual”.
Proclamação do Congresso Internacional Maçônico de Genebra, de 19 a 28 de outubro de 1921 (vide entrevista do Ir. Mario Behring, em “A Noite”, de 26/06/1922).
 I – O que se prescrevia para a Maçonaria em 1723, há mais de dois séculos e meio, obviamente deve ser reconsiderado para os dias de hoje.
A Ordem Maçônica era àquela época uma instituição apenas fraternista:
“... Deste modo a Maçonaria se converterá em um centro de união e é o meio de se estabelecer relações amistosas entre pessoas – que, fora dela, teriam permanecido separadas – ou não se conheceriam” (“Livro das Constituições”, de Anderson, promulgado pela Grande Loja de Londres, 1723, Old Charges, Cap. I, O que se refere a Deus e à Religião). E “... sobretudo deve-se evitar discussões sobre religião e política, e sobre nacionalidade” (idem, Cap. VI – da Conduta do Irmão em Loja, 2º).
Em suma: há mais de 250 anos, na Loja se predicava total neutralismo em assuntos políticos, religiosos e de nacionalidade. Essa abstenção, imposta pelas condições próprias da época, conduzia diretamente ao abandono de qualquer interesse cultural ou civil. E os Rituais, desde essa época, para serem disciplinadamente autênticos, teriam de espelhar e difundir como único objetivo da Ordem apenas o solidarismo, e nada mais, traduzido no viver dos Irmãos em boa camaradagem.
Assim tem a Ordem permanecido estática em muitos Orientes, sobretudo no mundo anglo-germânico.
- Hoje, porém, a Loja Maçônica adquire características tridimensionais: além de grêmio de fraternidade, é centro de cultura e escola de civismo.
Há, por isso, que vencer a Rotina e reformular os Rituais, expungindo-se-lhes as omissões e também os erros, incongruências e velharias, acumulados através do tempo.
 II – A Renovação Maçônica foi suscitada no exterior.
Mesmo nos Estados Unidos da América, onde a Maçonaria é arraigada, como na Grã-Bretanha, ao tradicionalismo, houve vozes reclamando a atualização da Ordem. Sentem o cheiro de alfazema em renda velha, mas querem viver o presente. Todavia, não venceram ainda a barreira da rotina.
Vejamos três exemplos promissores:
Em 1921, o Ir. Percy Kelet, Grão-Mestre da Grande Loja de Manitoba, exortava, em termos veementes, o mundo maçônico a sair do imobilismo.
Dizia ele: “O objetivo maçônico não é suscetível de ser atingido somente pelo cumprimento rigoroso das cerimônias do Ritual. Nossa verdade e nossa moral devem encontrar uma aplicação prática nos trabalhos de elevação da sociedade humana. Não podemos desprezar as grandes correntes de pensamento e ação, que demos desprezar as grandes correntes de pensamento e ação, que demos desprezar as grandes correntes de pensamento e ação, que nos rodeiam. Nossa confraternidade tem por obrigação produzir frutos. Se aos olhos da humanidade, a Maçonaria não se afirmar, na realidade, como um poder construtivo, há de ir, fatalmente, caindo no desapreço e no esquecimento, que têm extinto tantas outras instituições. Estamos na véspera do dia em que as instituições como a nossa, ou terão de desempenhar um grande papel, ou desaparecerão”.
Mais recentemente, em um Inquérito realizado entre 1500 maçons da maior evidência,74% responderam afirmativamente à necessidade de uma reformulação da Maçonaria, para que vive (vide “Boletim do Grande Oriente do Brasil, meses de março – maio de 1961, reproduzindo a revista “Die Bruderschaft”, de maio de 1960).
Ainda mais recentemente, o Ir. Doyne Inman, Grão-Mestre da Grande Loja de Wisconsin (EUA) acentuou que:
- “o patriotismo é uma qualificação essencial da Franco-Maçonaria” e esta “o suporte da autoridade legal e dos altos ideais sobre os quais a Nação foi fundada” (na revista “Haponeh-Hahofsch”, órgão oficial da Grande Loja de Israel – novembro de 1967).
Nessa mesma revista o conceito de evolução, sem ferir a ortodoxia, é reconhecido pela Grande Loja de Israel, quando afirma “temos sido duramente reclamados para um aumento de nossas atividades cívicas, numa forma digna para uma Ordem, que tem os objetivos e o futuro da Franco-Maçonaria” (editorial da mesma revista).
- Todavia, é no mundo latino que há muito a necessidade da renovação maçônica é proclamada. Os testemunhos são numerosos, tanto na Europa como na América.
Basta-nos citar na Europa a França. São palavras de Alexandre Chevalier, Grão-Mestre do Grande Oriente de França, em “Centre de Documentation”, janeiro-fevereiro de 1966:
“O Maçom vive com o seu século, constrói para o seu século e se ele não deve perder jamais de vista os Princípios Fundamentais, que são a razão de ser da Ordem, ele sabe contudo que a aplicação desses Princípio à realidade varia com o contexto histórico da época, e que os tempos novos exigem atitudes novas”.
Ainda na França, a Grande Loja Simbólica de França (note-se a Grande Loja), em sua “Declaração de Princípios”, “impõe aos Maçons o dever de ajudar o desenvolvimento progressivo da humanidade, pelo estudo teórico de todos os grandes problemas sociais e morais”.
Na América Latina são numerosas as manifestações em prol da Renovação, mesmo ousadas, como os “Princípios Gerais para a estruturação da Maçonaria Universal”, de 1947, no Uruguai, aprovados por unanimidade pelas 51 Potências Maçônicas presentes, preconizando a intervenção da Ordem da vida pública, sem dependência de qualquer Partido político, porque “é dever da Ordem assegurar a paz, a justiça e a fraternidade entre os homens, sem diferenciação de raça ou nacionalidade”, e a “Proclamação da confederação Interamericana da Maçonaria Simbólica”, do México, 1954, ratificando, com ênfase, a Declaração de Montevidéu.
 III – A Renovação Maçônica No Brasil.
No Brasil, a Renovação Maçônica vem também de longe. De há muito, em vários Orientes, Irmãos nossos salientaram a necessidade da atualização da Ordem, sem prejuízo do resguardo de seus fundamentos essenciais. Isso ocorria, não só no Grande Oriente do Brasil como nas Potências brasileiras fora dele. (Registre-se a magnífica “Declaração de Princípios” do Grande Oriente (independente) do Rio Grande do Sul, de 1945. E entre as Grandes Lojas estaduais, sobretudo a 5ª, a 8ª e a 11ª Mesas-Redondas e agora (1979), a Convenção realizada no Hotel Glória, no Rio de Janeiro.)
É o imperativo na “vocação nacional”.
Efetivamente. Foram exclusivamente as atividades cívicas e de alto significado político-social, desde a Independência em 1822 até hoje (exercidas a deslado dos cânones neutralistas), que deram o brilho, a honra e a grandeza do Grande Oriente do Brasil, com o aplauso da Nação Soberana.
Mesmo antes da Independência, a consciência dos Maçons do Brasil, os conduzia inelutavelmente ao supremo trabalho em prol da Liberdade e da Justiça Social, às custas, muitas vezes, do sacrifício máximo, como Tiradentes e os republicanos de Pernambuco de 1817, o que ocorreu também gloriosamente em outras terras latinas, tanto na Europa como na América.
O Grande Oriente do Brasil sempre inobservou o neutralismo de Anderson: a Independência, a Revolução de 1824, a Abdicação do Imperador, a República de Piratinim, a firmeza do Brasil na Questão Christie, a Questão dos Bispos, a Libertação dos Escravos, a Proclamação da República, a Constituição de 1891, a separação da Igreja e do Estado, a unidade do Direito Processual, a implantação da Justiça do Trabalho, a Assistência Social, o Voto Secreto, o Divórcio... tudo isso (e muito mais) recebeu da ação maçônica um precioso auxílio, por vezes decisório. Ainda: Congressos Maçônicos, Seminários, Mensagens, Manifestos, Inquéritos e Convenções (sobretudo o Inquérito Nacional sobre a conjuntura brasileira de 1963 e a Grande Convenção de 1965) foram veementes manifestações de inconformismo do Grande Oriente do Brasil com o marasmo do tradicionalismo maçônico.
 IV – A Reimplantação do Rito Brasileiro
Permitam-me os Irmãos que, a seguir, faça algumas referências, pedido-lhes escusas, por serem quase todas de natureza pessoal. É que em minha longa vida maçônica fui veículo, muitas vezes, da coercitiva imposição histórica da Renovação.
 1. Em 1953, há mais de 25 anos, no teatro João Caetano, quando da posse pública do Almirante Benjamin Sodré, como Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil, fui o Autor de uma Proclamação Pró-Unificação Maçônica, produzida em nome do Grande Oriente Unido e de seu Grão-Mestre o Ir\ Leonel José Soares, e belamente secundada pelo Ir.'. Euclides de Figueiredo Sampaio, Grão-Mestre da Grande Loja do Rio de Janeiro. Convém lembrar os itens VI e VII da Proclamação:
“VI – a Ordem Maçônica no Brasil, ora dividida e enfraquecida, precisa unir-se, como outrora, para influir, como lhe cabe na solução dos problemas nacionais e humanos da hora presente;”
“VII – a unidade da Ordem no Brasil será saudada como o alvorecer de seu renascimento, fortuna e glória.”
 2. Quando comuniquei, como Grão-Mestre do Grande Oriente Unido, em novembro de 1956, ao Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil (Ir.'. Cyro Werneck de Souza e Silva), que retornávamos ao Lavradio e o Grande Oriente Unido se unificava com a Veneranda Potência, levando-lhe 51 Lojas, dizia em Manifesto:
“Cremos, firmemente, que, em pouco, a Maçonaria, selecionada no recrutamento de seus aprendizes, depurada dos egoístas e fariseus, renovada em seus métodos e objetivos, unida na solidariedade de seus irmãos, vivificada no exemplário de sua Doutrina, há de reconstituir-se no Brasil e no mundo em magnífica força operativa, presente à solução dos problemas da Pátria e da Humanidade, não faltando à sua destinação suprema, nesta época de uma civilização em mudança. Todos fomos lançados na história da vida, e nela devemos intervir”.
 3. Em agosto de 1960, em alocução que foi lida pelo Ir.'. Moacyr Dinamarco, em São Paulo, na posse do Ir.'. Aurélio de Souza, como Grão-Mestre Estadual, alertava:
“A fase crítica, que atravessam o Brasil e o mundo, exige da Maçonaria uma atuação social, externa, de sumo vigor. Não coletivamente, como Instituição, mas individualmente os Obreiros, como células fecundantes no organismo da comunidade.
Jamais nenhuma geração de maçons teve sobre seus ombros responsabilidade maior do que a atual. Temos que manter a Tradição, mas sem prejuízo da Evolução. Temos que rever as nossas obrigações e a nossa atitude, à vista da época espantosa em que vivemos, assinalada pela tremenda contradição contemporânea. De um lado o vertiginoso progresso material: projéteis teleguiados, aviões supersônicos, cérebro eletromecânico, energia atômica; de outro lado, o mais violento desnível econômico e a mais vergonhosa descensão dos valores e virtudes morais, estabelecendo-se por toda parte o primado antimaçônico da matéria sobre o espírito. Temos que intervir, para sobreviver”.
 4. Em agosto de 1961, na renovação do mandato do Ir. Aurélio, em São Paulo, ponderava:
“Assumistes, Em.'. Ir.'. Aurélio, o Supremo Malhete Estadual numa época difícil para a Instituição. Porque a Maçonaria não pode mais permanecer estática e inerme, à margem do grande rio da Vida. Ela há que operar uma reformulação, em sua atividade, mantendo a imanência substantiva de sua doutrina, mas atualizando o que é nela adjetivo e contingente.
Não renovemos a Maçonaria pelo temor, mas não tenhamos termos de a renovar. Se o não fizermos, a Maçonaria será superada pela fase tumultuária deste Ciclo histórico em que vivemos”.
 5. Em junho de 1962, o imperativo da Renovação, que crescia no Brasil, impôs-se com força a vigor entre os Irmãos paranaense. O Ir.'. Otavio Blatter Pinho apresentou ao Congresso de Maringá a tese: “Atualização e Reforma de Base da Maçonaria”, aprovada por unanimidade:
“Que fazer então? Evoluir, conceitualmente, dessa já avelhantada fase especulativa. Em outras palavras: acordar a Maçonaria. Que ela saia dessa posição cômoda e quase inútil de instituição Espéculo-Estática e adquira uma posição Normo-Dinâmica. Essa, sim, a única solução de base para o estiolamento da Ordem. Que deixe ela como fase passada o investigar as cousas como foram e entre no futuro, fixando as cousas como devem ser”.
 6. Em dezembro de 1963, em meio a uma grande crise político-institucional em nossa Pátria, lancei, como Grão-Mestre Geral, na “Mensagem aos Obreiros da Jurisdição”, um rumo e um apelo:
“Só há uma forma de vencer a crise e dominá-la: é a unificação dos esforços, díspares mas sinérgicos, sob a égide do Grande Oriente, restabelecendo-se o indispensável diálogo democrático entre as classes interessadas, proscrito qualquer recurso à força e à subversão.
Mudar, para melhorar, dentro da Lei.
No Brasil, só o Grande Oriente, que é a maior instituição civil do País, com um século e meio de gloriosas tradições, pode ser o homocentro natural da Evolução, posto na vanguarda do momento histórico, confluindo para ele todos quantos desejam um Brasil próspero, liberto e feliz. Já Anderson, em 1723, em Londres, antecipava ser a Maçonaria, “um centro de união”.
Na atual conjuntura, o Grande Oriente exige de seus membros uma fidelidade ativa aos ideais da Instituição”.
7. Em setembro de 1964, no Seminário de Estudos Maçônicos, na 9ª aula, disse aos Irmãos:
“Temos que manter na Maçonaria o que é tradicional e imutável, isto é, aquilo que constitui a parte substantiva e estática: é o resguardo dos valores imperecíveis. Mas não podemos ser misoneistas: conservadores, sim, mesmo ortodoxos, daquilo que configura a essência da instituição. E liberais, amplamente liberais, em sua parte adjetiva e dinâmica, para que a Instituição nunca perca a sua destinação de órgão propulsor do progresso social: nisso estamos fiéis ao espírito da latinidade. Em verdade, a genuína ação maçônica deve transcender os limites do espaço e do tempo e se estender a toda a História.
Maçonaria puramente estática é Maçonaria amputada. Direi melhor: é Maçonaria decapitada. Porque em toda a parte cabe à Maçonaria o papel de dirigir, reger e comandar”.
 8. Em maio de 1967, na 20ª aula do Seminário, concitava, mais uma vez, à renovação da Ordem. Exortei os Irmãos a que deveríamos ver a Maçonaria da mesma altitude em que se colocara o Papa Paulo VI, quando se referiu ao Cristianismo: “... é como uma árvore sempre em primavera, com novas flores e frutos, uma fonte inexaurível de vitalidade e beleza”. E acrescentei:
“O lema do Grande Oriente (Novae Sed Antiquae) impõe se concilie a Tradição com a Evolução. A Tradição diz respeito à Doutrina, enquanto a Evolução constitui a ação da Ordem no seio da comunidade. A Tradição está contida nos landmarques, na Iniciação, no Cerimonial, na Liturgia e nos Símbolos, - o que constitui um depósito intocável. Mas a Maçonaria não pode ser hierática, estática ou paralisada. A Maçonaria apenas contemplativa seria uma superfetação ou uma superfluidade: não caberia normalmente no espírito do século. Ela há de ser também militante e dinâmica”.

 Tudo isso, porém, que foi dito acima, todo o empenho de fazer a Maçonaria o sujeito e não o objeto da História, toda a ânsia de crescer e de subir, toda a porfia em intervir no momento isso só podia caber com autenticidade num Rito que, mantendo a substância veneranda da Doutrina, impusesse a formação da Cultura ao lado da prática do Civismo em suas Lojas de Irmãos, para uma crescente dignificação da vida pública e social, em cada Pátria.
Por isso, em 1968, em março, foi reimplantado o Rito Brasileiro, para servir a esses nobres ideais.

Álvaro Palmeira
Grande Instrutor do Rito Brasileiro
Grão-Mestre Geral Honorário do Grande Oriente do Brasil


FONTE SITE - DRB-MS
www.ritobrasileiroms.org.br



segunda-feira, 25 de março de 2013


SUPREMO CONCLAVE DO BRASIL EM FESTA - RJ

Meus Irmãos, o dia de 19 de março foi festivo para o Rito Brasileiro, quando o Supremo Conclave do Brasil realizou no Templo Maçônico localizado em sua sede, na Rua do Lavradio nº 100, a Sessão Magna Pública Comemorativa do 45º da Reimplantação Vitoriosa do Rito Brasileiro e da Fundação do Supremo Conclave, do 14º ano de Fundação da Loja 19 de Março nº 3241, criada em 19 de março de 1999, e de Posse do Conselho Consultivo do Priorado Mensageiro da Luz nº 150, jurisdicionado ao Grande Conselho Estadual da Ordem DeMolay no Estado do Rio de Janeiro, honrosamente patrocinado por este Supremo Conclave.
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O Grande Primaz Nei Inocencio e o Venerável Mestre Juliano Braga reunidos com os Membros do Supremo Conclave, Delegados Litúrgicos
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Os Eminentes Irmãos Jorge Queiroz, Fernando Baptista e Edson Tavarese o Egrégio Mestre Paulo Sérgio F. de Souza
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A partir da esquerda: O Sereníssimo Irmão Ariovaldo Torresson, o Eminente Delegado Litúrgico Cícero Paulino, o Eminente Irmão Ramiro Guerreiro, o Eminente Delegado Litúrgico José da Rocha Lemos, o Sereníssimo Irmão Gelcy Cloves Dias, o Eminente Delegado Litúrgico Julio Cesar da Costa e o Eminente Irmão Sérgio Pimenta
A Sessão foi presidida pelo Venerável Mestre da Loja 19 de Março Nº 3241 Irmão Juliano Coelho Braga, e destacamos as presenças das seguintes autoridades:
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Os Eminentes Irmãos Delegados Litúrgicos (barrete verde); José Lemos, Cícero Paulino, Paulo Sérgio Ataíde e Jorge Romeiro
O Soberano Irmão Nei Inocencio dos Santos, Grande Primaz do Rito Brasileiro; os Sereníssimos Membros Efetivos do Supremo Conclave: Irmão Cesar Roberto Daniel Dourado, Grande Chefe de Gabinete do Primaz; Irmão Rogério Américo Nonato Souza, Grande Orador; Gelcy Cloves Dias, Grande Secretário;Manssur Assafim, Grande Tesoureiro, Ariovaldo Torresson, Grande Secretário de Relações Exteriores;Arnaldo José Gurgel, Grande Secretário Adjunto; José João Machado, Grande Chanceler Adjunto,Pedro Paulo Vieira de Menezes, Grande Hospitaleiro Adjunto; os Eminentes Delegados Litúrgicos do Rito Brasileiro: Julio Cesar da Costa, das 1ª, 2ª, 4ª, 5ª e 7ª DLRB/MG; José da Rocha Lemos, da 1ª DLRB/RJ; Cicero Paulino da Silva Nogueira, da 4ª DLRB/RJ; Paulo Sérgio de Carvalho Ataíde, da 7ª DLRB/RJ;  e Jorge Romeiro,  da 8ª DLB/RJ. Ainda o Eminentes Irmão Paulo Sérgio Ferreira de Souza, Egrégio Mestre do Colendo Alto Colégio Rui Barbosa Nº 201; os Eminentes Irmãos Sérgio Pimenta Ferreira, Grande Prior do GCKF Washington Luiz Nº 105; e Ramiro Tadeu Guerreiro, Grande Prior do Poderoso Grande Conselho de Kadosch Filosófico Gonçavez Ledo Nº 101; e ainda o Eminente Irmão José Soares Filho, Grande Hospitaleiro do Supremo Conselho Grau 33 do REAA da Maçonaria Para a República Federativa do Brasil e um dos fundadores da Ordem DeMolay no Brasil.
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Da esquerda à partir do canto, os Irmãos Manssur Assafim, Edson Tavares, José Luiz Brandão, Sérgio Pimenta e Paulo Sérgio (de pé)
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De pé: os Sereníssimos Irmãos Arnaldo Gurgel, Manssur Assafim e José João Machado; Sentados: o Irmão Marcelo Leitão (Orador), os Eminentes Irmãos Fernando Baptista, Luiz Brandão e José Soares Filho (REAA)
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De pé: Os Sereníssimos Irmãos Pedro Paulo e Gelcy Cloves Dias. Sentados: os Delegados Litúrgicos José Lemos, Paulo Ataíde e Jorge Romeiro. No cargo de Secretário o Irmão Cezar Fellini Lazarotto
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O Eminente Irmão José Soares Filho, Gr. Hosp. do Supremo Conselho Grau 33 do REAA da Maçonaria Para a Republica Federativa do Brasil
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De pé: Os Eminentes Irmãos Jorge Queiroz, Fernando Baptista, Edson tavaes, Luiz Brandão e Sérgio Pimenta. Sentados: Sereníssimos Irmãos Manssur Assafim e José Machado
Os Eminentes Irmãos Grau 33 do Rito Brasileiro: Fernando Arahy Baptista, Edson Tavares Raymundo,Jorge Alves Queiroz, que é Venerável Mestre da Loja Maçônica William Wallace Nº 4125; Damião Rocha GonçalvesRomulo Lima AyresJosé Luiz Brandão Paiva, que também exerce o cargo de Venerável Mestre da Loja Maçônica Domício Moreira nº 3896; e o Venerável Mestre Irmão Jimmy de Castro Lauriano, da Loja Maçônica de Estudos e Pesquisas Pedro Gomes de Souza Nº 3974.
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Irmãos e Convidados, destacando o Eminente Irmã Damião Gonçalves,  e os sobrinhos Guilherme Arêas, Ilustre Comendador Cavaleiro do Priorado Mensageiros da Luz nº 150, e Kaio Cesar, Mestre Conselheiro Estadual
Prestigiando ainda ao Magno Evento, os Irmãos Maçons e Membros do Grande Conselho Estadual da Ordem DeMolay: Cesar Fellini Lazarotto, Grande Mestre Estadual, Juliano Coelho Braga, Past Grande Mestre Estadual e Venerável Mestre da Loja 19 de Março Nº 3241; Maroni de Azevedo Vasconcellos, Secretario Estadual; Marcelo Leitão Rodrigues, Grande Tesoureiro Estadual; ainda os Sobrinhos Demolay:Guilherme Antônio Arêas, Ilustre Comendador Cavaleiro, do Priorado Mensageiros da Luz Nº 150, Kaio Cesar Correa da Silva, Mestre Conselheiro Estadual, do Gabinete Estadual; Francisco Carlos de Rezende Junior, Assessor de Informática do Gabinete estadual.
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A grata presença das nossas cunhadas, destacando a Sra. Iva Valente esposa do Soberano Irmão Nei Inocencio
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Ao centro a cunhada Patrícia, esposa do Venerável Mestre Juliano Braga
Irradiando graça, simpatia e o constante apoio destacamos as presenças das nossas cunhadas, especialmente as esposas dos nossos Irmãos da Loja 19 de Março. Pedimos as nossas escusas, por não nominar á todas, mas apenas destacaremos as Senhoras Iva Valente, esposa do Gr. Primaz, e Patrícia, esposa do Venerável Mestre Juliano Coelho Braga.
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O Venerável Mestre Oscar, da Loja Léon Dennis Nº 17, recém regularizada no GOB-RJ
Finalizando, destacamos a frequência de Veneráveis Mestres e/ou obreiros das Lojas Maçônicas: Leon Dennis nº 17 Nº 4225 (REAA); Naphtali Nº 1619 (Rito Adonhiramita) e José Antônio Guimarães Nº 1292 (Rito Adonhiramita).
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O nosso grande colaborador do Supremo Conclave Gutenbergue Ceribelli
O Sereníssimo Irmão Gelcy Cloves Dias, Grande Secretário da Magna Retoria, leu a relação dos Irmãos, listados em ordem alfabética, que justificaram sua ausência e enviaram mensagens de congratulações:Alexandre dos Santos Costa (Brasilia-DF);  Alexandre Herivelto Vitti Messetti (Tijuca-RJ);Alexandre Petri (Delegado Litúrgico da 1ª DLRB/SP); Américo Pereira da Rocha (Grão Mestre Estadual do GOB-ES); Antonio Cordeiro Cavalcanti (Delegado Liturgico da 5ª DLRB/BA); Antonio Francisco Francischinelli (Itu-SP); Domenil Malta de Menezes (São João de Meriti-RJ); Edson Tavares Bandeira de Mello (Meier-RJ); Evandro Bandeira Lecey (Porto Alegre-RS); Fernando Conde Sangenis (Meier-RJ); Jamil de Almeida Costa (Cachoeiro de Itapemirim-ES); Janilton Fernandes Lima(São Cristóvão - RJ)Jose Armênio de Castro (Delegado Litúrgico da DLRB/RJ); Jose Dile da Guia (Ilha do Governador-RJ); Luiz Sérgio de Souza Silva (Campos dos Goytacazes); Manoel José da Rocha Neto (Foz do Iguaçu - PR); Marcelo Trovani (Presidente Prudente-SP); Marcio Cesar de Castro Morais (Delegado Litúrgico da 2ª DLRB/SP); Marcos Jose da Silva (Grão Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil) e Pascoal Argenti Sobrinho (Angra dos Reis-RJ).
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A presença das cunhadas, do sobrinho Francisco Carlos, Assessor de Informática do Gabinete Estadual  e do  Irmão Maroni Vasconcellos, Secretário Estadual, do Grande Conselho Estadual da Ordem DeMolay no Estado do RJ
Após a entrada das cunhadas e do Grande Primaz acompanhado do Venerável Mestre da Loja 19 de Março Nº 3241.
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A mesa dos trabalhos constituída pelo Sereníssimo Irmão Rogério Américo de Souza, Soberano Irmão Nei Inocencio dos Santos, Venerável Mestre Juliano Coelho Braga e pelo Sereníssimo Irmão Ariovaldo Torresson.
O Venerável Mestre após ter composto o seu Altar com o Grande Primaz Nei Inocencio dos Santos; com o Grande Orador da Magna Reitoria, Sereníssimo Irmão Rogério Américo de Souza; e com Grande Secretário de Relações Exteriores do Supremo Conclave, o Sereníssimo Irmão Ariovaldo Torreson.
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O Irmão Rogério Américo Nonato, Grande Orador da Magna Reitoria do Supremo Conclave do Brasil, proferindo suas palavras
Em seguida passou a palavra ao Soberano Grande Primaz que procedeu à abertura do magno evento, afirmando que a sessão transcorreria de forma rápida, para que todos pudessem melhor se confraternizar após o evento, quando no decorrer do ágape, e convidou ao nosso Sereníssimo Irmão Rogério Américo de Souza, Grande Orador da Magna Reitoria, para proferir sua saudação e dirigir algumas palavras sobre  o objeto da cerimônia, missão cumprida com louvor.
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O Irmão Marcelo Leitão, Orador da Loja 19 de Março Nº 3241, fazendo o seu pronunciamento
Ato contínuo falou o Orador da Loja 19 de Março Nº 3241, o Irmão Marcelo Leitão Rodrigues, tecendo suas considerações sobre o evento, falou sobre o Priorado Mensageiros da Luz Nº 150, agora tendo como Corpo Patrocinador o Supremo Conclave do Brasil, e fez um balanço dos trabalhos que estão sendo desenvolvendo pelos jovens sobrinhos e, finalizou procedendo os devidos agradecimentos, em especial ao Soberano Irmão Nei Inocencio dos Santos.
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O Irmão Cesar Fellini Lazarotto, Grande Mestre estadual do Grande Conselho Estadual da ordem DeMoaly no Estado do Rio de Janeiro, pronunciando-se para o momento da posse do Conselho Consultivo do Priorado Mensageiros da Luz Nº 150
Prosseguindo, o Venerável Mestre Juliano Coelho Braga, passou a palavra ao Irmão Cesar Fellini Lazarotto, Grande Mestre Estadual do Grande Conselho Estadual da Ordem DeMolay, que no ensejo deu posse ao Conselho Consultivo do Priorado Mensageiros da Luz Nº 150, constituído pelos Irmãos Nei Inocencio dos SantosCesar Roberto Daniel Dourado e Jimmy de Castro Lauriano.
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O Grande Mestre Cesar Lazarotto empossando o Conselho Consultivo do Priorado Mensageiros da Luz constituído pelos Irmãos:Jimmy Lauriano, Nei Inocencio eCesar Dourado
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Os membros do Conselho Consultivo prestando o Juramento de Posse
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O Grande Mestre Cesar Lazarotto confraternizando-se com o Soberano Irmão nei Inocencio após a posse formal do Conselho Consultivo
O Soberano Grande Primaz, em seguida, teceu algumas palavras de agradecimento e aproveitou o ensejo para apresentar os Membros do Supremo Conclave do Brasil que se encontravam presentes na cerimônia, explicando os seus trajes, e apresentou inclusive o novo barrete azul que deverá ser usado pelo Membro Benemérito, no ato portado pelo Eminente Irmão Julio Cesar da Costa.
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O Eminente Irmão Julio Cesar da Costa, portando o novo barrete azul, destinado aos Membros Beneméritos do Supremo Conclave do Brasil
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Entrega de uma placa comemorativa ao Soberano Grande Primaz Nei Inocencio, pelo VM Juliano Coelho Braga, homenageando ao Supremo Conclave do Brasil
O Venerável Mestre Juliano Braga deu continuidade à Sessão procedendo algumas homenagens, inicialmente fazendo a entrega ao Soberano Grande Primaz de duas placas comemorativas, uma para o Supremo Conclave do Brasil.
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E a outra ao próprio Primaz pelo seu constante apoio.
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A Cunhada Iva Valente dos Santos, como seu ramo de flores ofertado pelo VM Kuliano Coelho Braga, da Loja 19 de Março Nº 3241
Enfim, procedeu a entrega de um ramo de flores à cunhada Iva Valente dos Santos, esposa do Grande Primaz. À todas as cunhadas presentes a Loja 19 de Março nº 3241, ofertou um ramo de flores.
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O Sereníssimo Irmão Torresson colcando o Colar do Mérito Léon Denis, outorgado ao VM Juliano Coelho Braga pelo Conslho de Mestres Instalados da Loja Leon Denis Nº 17
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No Transcorrer da cerimônia, o Irmão João Carlos, Presidente do Colégio de Mestres Instalados da ARLS Loja Leon Denis nº 17, fez a entrega do Colar do Mérito Léon Denis com o respectivo Diploma, ao Venerável Mestre Juliano Coelho Braga, pelos "significativos serviços prestados à Loja".
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O Soberano Grande Primaz Nei Inocencio dos Santos, no encerramento do evento fez a entrega ao Venerável Mestre Juliano Coelho Braga, da Loja 19 de Março nº 3241, pela comemoração dos seus 14 anos, fundada em 19 de março de 1999, de um Diploma de Congratulação à Loja, por ser um exemplo a ser seguido, onde se prega a paz, a harmonia, a concórdia e a união".
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Em seguida entregou um Diploma de Reconhecimento ao próprio Venerável, pelos significativos serviços prestados ao Rito Brasileiro de Maçons Antigos, Livres e Aceitos.
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O Ilustre Comendador Cavaleiro do Priorado Mensageiros da Luz Nº 150, sobrinho Guilherme Antônio Arêas, acompanhado do Mestre Conselheiro Estadual Kaio Cesar Correa da Silva
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Os sobrinhos Kaio, Guilherme do Priorado Mensageiros da Luz Nº 150, o Irmão Jimmy Lauriano, o Irmão Cezar Lazarotto, o Grande Primaz Nei Inocencio e o Irmão Cesar Dourado
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Encerrada a cerimônia todos os presentes foram convidados á se confraternizarem no ágape que transcorreu no Restaurante Massapê

FONTE SITE DO SUPREMO CONCLAVE DO BRASIL -
LINK - http://www.ritobrasileirogob.com.br/portal/editpaginicial/616-supremo-conclave-do-brasil-em-festa-rj.html