domingo, 27 de janeiro de 2013


LUTO - SANTA MARIA - 
RIO GRANDE DO SUL - BRASIL 


Meus IIr.´. não existe palavras que possam ser usadas para expressar o que estamos sentindo neste momento.

Rogamos ao SADU/GADU muita luz  para todas as vitimas desta tragédia ocorrida no Oriente de Santa Maria  - RS.



Entre as vitimas fatais estavam, nossos sobrinhos De Molay, Victor Macagnan (Capitulo Cruz Alta), Pedro de Oliveira Salla, Marcelo de Oliveira Salla Filho e nossas Sobrinhas da Ordem Internacional das Filhas de Jó, Isabela Fiorini e Isabela Comassetto.

Que todos nós Maçons da MAÇONARIA UNIDA DO RIO GRANDE DO SUL, sejamos solidários não só em palavras como em atos.

Os hospitais e familiares estão precisando neste momento de sangue, enfermeiros, psicólogos......


Tenho certeza que os hospitaleiros das três potências maçônicas estão fazendo de tudo para consolar as famílias.

Estamos de pé e as ordens, unidos  aos IIr.´. das Lojas do Oriente de Santa Maria:

GORGS - COMAB
ARLS Honra e Verdade nº 439
ARLS Luz e Trabalho nº 85
ARLS Rui Barbosa nº 228
ARLS de Pesquisas União e Trabalho nº 390

GLMERGS - CMSB

ARLS Benjamin Davila Prado nº 85
ARLS Cidade de Santa Maria nº 150
ARLS Eureka nº 27
ARLS Pitagoras nº 109
ARLS Sinarchia nº 52
ARLS Tolerância e Fraternidade nº 128
ARLS Unidade nº 165

GOB
ARLS Hermes nº 3608
Dep.´. Est.´.  Ven.´. Ir.´. José Carlos Neves

ARLS José Mariano da Rocha Filho nº 3659
Dep.´. Est.´. Ven.´. Ir.´. Eweton Sadi Falk Brasil




TRAGÉDIA DE SANTA MARIA – RS
NOTA DE REPÚDIO 
MATÉRIA PARA O SITE http://www.pioneirosdebrasilia.com

Chocados , acordamos no último domingo, 25 de janeiro, sob o impacto do que aconteceu com a vida de aproximadamente 1.500 jovens na cidade de Santa Maria, RS, que  ao brindarem a vida em uma balada para arrecadarem fundos para a formatura de seis cursos da universidade de Santa Maria, foram vítimas de um incêndio que levou muitas vidas e marcou de forma indelével as que sobreviveram.
Durante o domingo as notícias se sucederam e finalmente foi divulgado o número de óbitos: 231 jovens, e de feridos, mais de 130. Quantas vidas desperdiçadas, quanto sofrimento, físico e psicológico, desses jovens e quanta dor para suas famílias e amigos. Agora é chorar a dor da perda e do sofrimento dos que sobreviveram, marcados todos por uma inesquecível tragédia. E analisar, com o tempo, o que estamos, como sociedade, fazendo com nossa juventude.
Somos uma sociedade portadora de uma cultura da irresponsabilidade, do imediatismo, do “jeitinho” e que não cumpre leis. Somos uma sociedade onde o humano é o que menos vale. Nossos jovens são, apenas, vítimas dessa cultura que se reproduz nas atitudes dos poderes públicos e da vida privada, via desconstrução de valores fundamentais que se esvaem pouco a pouco a ponto de todos nós nos entorpecermos e naturalizarmos o que não pode ser “naturalizável”. Regras, normas e leis não são cumpridas minimamente.
No presente caso temos um exemplo tão contundente e ao mesmo tempo inexplicável, para qualquer sociedade digna e ética, que qualquer pergunta óbvia desmoraliza toda tentativa de defesa por parte dos responsáveis, que estão sendo apurados: como uma casa noturna funciona sem ter saídas de emergência? Como se permite que um local projetado para seiscentas pessoas seja ocupado com mil e quinhentas? Como se faz uma reforma recente e não coloca material de isolamento de som sem o recurso anti-fogo, que existe e é o indicado para tal caso? Como é permitido shows pirotécnicos em um ambiente fechado e sem estas mínimas condições de segurança? Como um extintor de incêndio não funciona, não estando em condições de uso nestas circunstâncias? Não há resposta que satisfaça tamanha obviedade revelada por, no mínimo, descuido com vidas humanas.
Nossos jovens não são cuidados. Seu presente e seu futuro não são respeitados. Somos, portanto, uma sociedade sem futuro. Uma sociedade que não respeita a formação educacional das suas crianças e da sua juventude é uma sociedade sem futuro. Este fato chocante e trágico que ocorreu em Santa Maria representa isto, ao mesmo tempo, que remete a outras tragédias que vive  a nossa juventude, melhor dizendo as nossas juventudes (porque vivendo em circunstâncias muito diferentes entre grupos sociais) desprezadas em sua formação educacional, exploradas no mundo do trabalho, homens e mulheres em formação  deixados à deriva e/ou anestesiados por falsos valores e falsas condutas que os levarão a riscos em todos os sentidos.
Temos nossas juventudes assassinadas diariamente nas ruas e favelas das grandes cidades (favelas, sim, por seu modo precário de moradia, com base em desconforto e falta de elementos básicos de sobrevivência que supra as mínimas necessidades humanas, convivência forçada em pequenos espaços, e tantos outros fatores). Temos nossos jovens mais aquinhoados morrendo igualmente em acidentes e assaltos e da forma como os universitários de Santa Maria perderam suas vidas ou ficarão marcados para sempre. E temos nossas juventudes mergulhadas na droga e no tráfico de drogas. Não temos mais revoluções e guerras, como até a metade do século passado, que matavam nossos jovens, mas temos todos estes mecanismos que os exterminam em grande número.
Fica a pergunta: o que faremos? Continuaremos quietos, calados, sem exigir um comportamento ético em todos os setores da nossa sociedade? Ou deixaremos para nossas crianças e nossa juventude a barbárie instituída? O poder público federal, estadual e municipal se mobilizou rapidamente na ajuda às vítimas e famílias no caso de Santa Maria. Que use esse então comprovado potencial para prevenir a saúde, a educação e a manutenção de vida digna para nossos jovens menos favorecidos economicamente e garanta o direito à vida de toda a juventude brasileira.
Consternados nos solidarizamos com cada vítima desta barbárie ocorrida em Santa Maria pessoas e famílias (inclusive quando da abertura dos trabalhos da primeira Sessão Ordinária deste semestre, fizemos um minuto de silêncio em prol destas), como as que atendemos em nosso cotidiano de trabalho, orientando para a importante escolha da profissão, com quem vibramos a cada sucesso e a quem passamos a admirar e nos vincular nesta ajuda. Sabemos, em corações e mentes, o que significa para um jovem e sua família seu ingresso numa universidade. Assim, avaliamos com dor e pesar a falta de oportunidade dos jovens vitimados nessa tragédia de seguirem seus destinos, depois de lutas e conquistas.
Que a força mais preciosa dos seres humanos que acompanham as vítimas e suas famílias nesta hora de dor, representada pela compaixão e pela solidariedade, esteja presente por muito tempo e com muita intensidade junto a cada mãe, a cada pai, a cada irmão, a cada familiar e a cada amigo dos que faleceram e dos que sobreviverem. E que esta dor sirva para que todos nós não sejamos passivos em prol daqueles que são a esperança de um mundo melhor: nossas crianças e nossos jovens. Que esta dor nos marque e mobilize para que façamos a nossa parte e, também, cobremos a quem de dever é responsável por  zelar pela integridade dos cidadãos brasileiros. Antes que seja tarde demais.

Dado e traçado aos 28 dias do mês de janeiro de 2013, E\V\

A Administração


3 comentários:

  1. Muchas gracias por sus noticias que nos mantienen actualizados con respecto a los hermanos brasileños Gracias nuevamente y hasta la próxima... EnriSan

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  2. TRAGÉDIA EM SANTA MARIA

    Luto oficial







    LUTO

    Consternados e abalados pela maior tragédia já ocorrida no Estado(incêndio em casa noturna
    com mais de 240 óbitos), o Grão-Mestrado decreta Luto Oficial na Jurisdição, pelo período de
    7 dias a contar deste domingo (27 de janeiro de 2013).



    SOLIDARIEDADE

    A Grande Loja Maçônica do Estado do Rio Grande do Sul, por seu Grão-Mestre e Oficiais, ainda
    impactados e carentes de maiores e mais detalhadas informações sobre o ocorrido, não só presta
    sua solidariedade como também coloca-se à inteira disposição no sentido de oferecer o necessário
    apoio à sociedade gaúcha e santamariense, especialmente a Irmãos, cunhadas, sobrinhos e
    respectivas famílias eventualmente atingidos direta ou indiretamente pela tragédia.



    APOIO MATERIAL IMEDIATO

    Informa-se pela mídia estadual que algumas vítimas da tragédia poderão ser transportadas para
    Porto Alegre em razão da necessidade de recursos diferenciados para atendimento médico. De
    ordem do Grão-Mestre da Glojars e diante da possibilidade de haver familiares de Irmãos envolvidos,
    a partir desta segunda-feira haverá plantão na Grande Loja do RS para, se necessário e se for o
    caso, prestar apoio logístico. Ainda, em caso de se confirmar a possibilidade, o Hotel de Trânsito
    da Grande Loja também estará à disposição para hospedagem de Irmão ou familiares que,
    eventualmente, aconpanhem vitimados.



    Sede da Grande Loja: Av. Praia de Belas, 560, Porto Alegre, RS.

    Telefone: (51) 3211.0088

    E-mail: glojars@glojars.org.br

    Ou Av. Aureliano de Figueiredo Pinto, Porto Alegre, RS.



    Nosso Grande Hospitaleiro (Ir. Alexandre) já está à disposição pelo telefone (51)98776988.

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  3. NOTA de Solidariedade






    comunicacao@godf.org.br
    G. •. O. •. D. •. F. •.

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