sexta-feira, 3 de agosto de 2018

CRUZ VERMELHA DA BABILÔNIA

Ocorreu nesta última quinta feira dia 02 de agosto, a sessão de iniciação a Cruz Vermelha da Babilônia. Mais uma vez, diversos Irmãos estiveram reunidos no oriente de São Paulo, aonde o Eminentíssimo e Supremo Grão Mestre Mário Sérgio Nunes da Costa G.'.C.'.T.'. abrilhantou a sessão.


O Venerável Euralito Aquino Lucas foi quem presidiu a sessão, sendo que nesta oportunidade, o  Mui Eminente Grande Inspetor do Grande Priorado do Brasil, para o Estado do Rio Grande do Sul, nosso irmão Fabrízio Bon Vecchio, tornou se o mais novo portador da Cruz Vermelha da Babilônia na cidade de Porto Alegre.


A Cruz Vermelha da Babilônia foi uma das quatro cerimônias que o Grande Conselho tomou sob o seu controle inicialmente. Este grau é considerado o de maior profundidade mística dos Graus Maçônicos Aliados, é de considerável antiguidade. Suas três partes, ou pontos, descendem de três dos graus dos Ritos que eram praticados em meados do século dezoito.


 O resumo deste grau esta relacionado a tragédia ocorrida na construção do Templo do Rei Salomão que é descrita no Terceiro Grau da maçonaria simbólica, inspirou os compiladores de todos aqueles ritos a incluir uma série de graus ligados à construção do Segundo Templo, como sendo uma alegoria de vida. 


O cenário se localiza parcialmente na Babilônia e parcialmente em Jerusalém, mas onde quer que as séries comecem ou terminem, no meio há um curto, mas importante episódio do cruzamento de uma ponte sobre um rio.
 

Nas grandes religiões do mundo – Cristianismo, Judaísmo, Islamismo, Zoroastrismo, Confucionismo, Xintoísmo – existe a tradição de que alma deve atravessar o rio da morte.

Da forma como é praticado atualmente, em alguns aspectos o grau é similar aos graus 15º, 16º e 17º do Rito Antigo e Aceito, que não inclui o Arco Real.
 

Neste Grau, diz-se que o candidato foi “constituído e criado Cavaleiro da Cruz Vermelha da Babilônia”.
 Os paramentos usados tradicionalmente neste Grau consistem apenas de uma Joia em formato de uma cruz de sete pontas, tendo ao centro espadas douradas cruzadas sobre um círculo esmaltado. Na prática atual, esta joia é usada no peito esquerdo, suspensa de uma fita verde.


Fotos de Eugênio Gomes de Almeida e Leonardo de Souza Moldero

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