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terça-feira, 6 de junho de 2017

MAÇONARIA E A LIBERDADE RELIGIOSA

A Maçonaria não somente acolhe todas as religiões em seu seio, como dessa forma, a ação da Maçonaria sempre garantiu a liberdade religiosa a seus membros.

Mas afinal o que é a Maçonaria? 

Podemos dizer que a Maçonaria é uma instituição essencialmente filosófica, filantrópica, educativa e progressista.

 

E a Maçonaria é religiosa?

Sim é claro que ela é religiosa, porque reconhece a existência de um único princípio criador, regulador, absoluto, supremo e infinito ao qual se dá, o nome de GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO, porque é uma entidade espiritualista em contra posição ao predomínio do materialismo. 

 

Estes fatores que são essenciais e indispensáveis para a interpretação verdadeiramente religiosa e lógica do UNIVERSO, formam a base de sustentação e as grandes diretrizes de toda ideologia e atividade maçônicas.

Por ser religiosa a Maçonaria é uma religião?

É lógico que não. A Maçonaria não é uma religião e sim uma doutrina de vida. É uma sociedade que tem por objetivo unir os homens entre si. União recíproca, no sentido mais amplo e elevado do termo. E nesse seu esforço de união dos homens, admite em seu seio pessoas de todos os credos religiosos sem nenhuma distinção.

Para ser Maçom é necessário renunciar à religião a qual se pertence?

Não, porque a Maçonaria abriga em seu seio homens de qualquer religião, desde que acreditem em um só Criador, o GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO, que é Deus. 

 

Geralmente existe essa crença entre os católicos, mas ilustres prelados tem pertencido à Ordem Maçônica; entre outros, o Cura Hidalgo, Paladino da Liberdade Mexicana; o Padre Calvo, fundador da Maçonaria na América Central; o Arcebispo da Venezuela, Don Ramon Ignácio Mendez; Padre Diogo Antonio Feijó; Cônegos Luiz Vieira, José da Silva de Oliveira Rolin, da Inconfidência Mineira, Frei Miguelino, Frei Caneca e muitos outros.

Texto de Eduardo Lecey, tendo como base texto do site do G.'.O.'.B.'., imagens da internet.

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