MAÇONARIA E A LIBERDADE RELIGIOSA
A Maçonaria não somente
acolhe todas as religiões em seu seio, como dessa forma, a ação da Maçonaria sempre
garantiu a liberdade religiosa a seus membros.
Mas afinal o que é a Maçonaria?
Podemos dizer que a Maçonaria é
uma instituição essencialmente filosófica, filantrópica, educativa e
progressista.
E a Maçonaria é religiosa?
Sim é claro que ela é religiosa,
porque reconhece a existência de um único princípio criador, regulador,
absoluto, supremo e infinito ao qual se dá, o nome de GRANDE ARQUITETO DO
UNIVERSO, porque é uma entidade espiritualista em contra posição ao predomínio
do materialismo.
Estes fatores que são essenciais
e indispensáveis para a interpretação verdadeiramente religiosa e lógica do
UNIVERSO, formam a base de sustentação e as grandes diretrizes de toda
ideologia e atividade maçônicas.
Por ser religiosa a Maçonaria é
uma religião?
É lógico que não. A Maçonaria não
é uma religião e sim uma doutrina de vida. É uma sociedade que tem por objetivo
unir os homens entre si. União recíproca, no sentido mais amplo e elevado do
termo. E nesse seu esforço de união dos homens, admite em seu seio pessoas de
todos os credos religiosos sem nenhuma distinção.
Para ser Maçom é necessário
renunciar à religião a qual se pertence?
Não, porque a Maçonaria abriga em
seu seio homens de qualquer religião, desde que acreditem em um só Criador, o
GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO, que é Deus.
Geralmente existe essa crença
entre os católicos, mas ilustres prelados tem pertencido à Ordem Maçônica;
entre outros, o Cura Hidalgo, Paladino da Liberdade Mexicana; o Padre Calvo,
fundador da Maçonaria na América Central; o Arcebispo da Venezuela, Don Ramon
Ignácio Mendez; Padre Diogo Antonio Feijó; Cônegos Luiz Vieira, José da Silva
de Oliveira Rolin, da Inconfidência Mineira, Frei Miguelino, Frei Caneca e
muitos outros.
Texto de Eduardo Lecey, tendo como base texto do site do G.'.O.'.B.'., imagens da internet.
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