A Confraria Filantrópica Guardiões da Arca, realizou neste sábado o seu 2º jantar baile do costelão na brasa, no galpão crioulo do Amparo Santa Cruz na zona sul de Porto Alegre.
É muito tradicional aqui no Rio Grande do Sul, fazer as famosas costelas bovinas, conhecidas popularmente como janelas, as quais ficam entre 6 a 12 horas nas brasas.
Este evento do mês de outubro da confraria, alem de complementar a arrecadação de doações que começaram pela manhã no Supermercado Davi, aonde foi arrecadado aproximadamente 400 quilos, a noite a coleta ainda conseguiu mais de 160 quilos de alimentos.
O qual foi encaminhado para o Amparo Santa Cruz, entidade que atende mais de 50 idosos em turno integral e mais de 300 crianças no turno inverso.
Segundo informação da administração da confraria, mais de 200 ingressos foram vendidos e como todas as carnes foram doações de membros da Guardiões da Arca, o lucro deste evento será utilizado para aquisição de 1,0 tonelada de farinha de trigo a qual será doada ao Amparo Santa Cruz.
Diversos confrades e familiares, dedicaram horas para organização, montagem e para recepção dos nossos convidados, mostrando que temos uma equipe unida, fraterna e muito dedicada a filantropia.
Nos últimos 12 meses a confraria, entre as diversas atividades, já arrecadou mais 6 toneladas de alimentos, as quais uma grande parte foi destinada ao Amparo santa Cruz.
Esta atividade foi presidida pelos confrades Anselmo e Kelly Lanzarini, os quais montaram uma comissão especial para a logística necessária para um evento deste porte.
Aproveitamos para agradecer, não só a todos que colaboraram de alguma forma para magnifico evento, mas também para os nossos Irmãos das mais diversas Lojas, que aqui vieram para confraternizar e colaborar com a filantropia, pois sempre estamos em busca de novos progressos na maçonaria e por consequência da humanidade.
As fotos a seguir são das doações arrecadas na noite do jantar baile, as imagens das demais doações estão em matéria publicada neste blog.
Imagens de Eduardo Lecey, Anselmo Lanzarini e Paulo Gilberto.
Texto de Eduardo Lecey.
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