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segunda-feira, 1 de novembro de 2021

200 ANOS DA REPÚBLICA DA COLÔMBIA

Para falarmos nos 200 anos da República Colombiana, sempre temos que realizarmos uma ligação entre a figura de Simon Bolívar, a Colômbia e a Maçonaria, assim como aos demais heróis das independências hispano-americanas.

O papel desempenhado pelos chamados libertadores e sua suposta filiação na Maçonaria, embora na realidade o único do qual haja evidências documentais confiáveis ​​de que ele foi iniciado em uma loja maçônica e, portanto, era um maçom, pelo menos em um curto período de sua vida é a de Simon Bolívar, o que não acontece, por exemplo, com Miranda, San Martín, O’Higgins  mas entendam a filiação nem sempre é clara ou suficientemente comprovada como a de Bolívar.

A Constituição de Cúcuta, também conhecida como Constituição da Grã-Colômbia ou Constituição de 1821, foi o resultado do Congresso de Cúcuta que se desenrolou em 30 de agosto de 1821 e que tinha como principal objetivo criar a República da Colômbia através da unificação da Nova Granada (Colômbia e Panamá) e Venezuela.
 
Ocorreu depois da Batalha de Carabobo (24 de junho de 1821), que deu oficialmente a independência a Venezuela e logo a libertação de Caracas, Cartagena, Popayán e Santa Marta.
 
Em 30 de agosto de 1821, foi proclamada a Constituição de Cúcuta, que foi expedida em 12 de julho. Esta documento seria vigente na Grã-Colômbia até a dissolução deste país em 1830.

O MRGM do Grande Loja da Colômbia o nosso Irmão Nelson Gutierrez, assim como o  presidente do CMI Carlos Grados, e a Venerável Matrona Alexandra Acuña Acuña, acompanhada pelas Irmãs do Capítulo Santa Fé de Bogotá 01, da Ordem da Estrela do Oriente, estiveram presentes nas comemorações do 200º aniversário da constituição de Cúcuta.

Resultados de traduçãMRGM do GLC Nelson Gutierrez O presidente do CMI Carlos Grados, a Venerável Matrona Alexandra Acuña Acuña, acompanhada pelas irmãs do Capítulo Santa Fé de Bogotá 01, estiveram presentes nas comemorações do 200º aniversário da constituição de Cúcuta.

Imagens recebidas pelos grupos de Whatsapp.
Texto de Eduardo Lecey, Wikipédia e Google.

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